Sob a teleologia marxista maoista a China esconde um desejo brutal de se vingar do que consideram o opróbrio da dominação estrangeira durante séculos, remontando o seu nacional-comunismo aos atavismos da dinastia Ming, a última verdadeiramente chinesa, ou seja, Han, o povo eleito. Primeiro a dinastia estrangeira Qin, turco-tártara, e depois o domínio efectivo das potências ocidentais. A AD apresenta aos seus leitores este magnífico documentário sobre o führer chinês para se perceber o que é verdadeiramente importante no nosso futuro e na salvação do planeta. E talvez dar resposta às interrogações de muitos compratiotas nossos sobre como é que bangladeshis e nepaleses, vindos de dois dos países mais pobres do mundo chegam a Portugal e começam a comprar negócios de proximidade e restaurantes sem restrições de financiamento. Ou compreender porque é que as nossas autoridades (polícias, ASAEs e companhia) usam dois pesos e duas medidas quando lidam com extremo rigor com cidadãos nacionais e optam por olhar para o lado perante o complexo de interesses chineses.
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