Todos os dias nos confrontamos com uma sub-reptícia implantação totalitária da ideologia do género. Nas dóceis e acríticas instâncias colaboracionistas e fracturantes, os seus agentes, quantas vezes apenas para se revestirem das roupagens de comediantes do pretenso modernismo e estarem alinhados com o poder, bombardeiam-nos com um jargão especificamente orientado para se apropriarem da narrativa da «realidade». E nas escolas, na comunicação social, nos funcionários políticos e, forçando a parte pelo todo, no mundo dito «intelectual» a onda é de tal maneira avassaladora que parece um tsunami irresistível. Mas o nosso inconformismo intelectual, ético e social, leva-nos a buscar não só a verdadeira raiz da ofensiva mas também a forma como ela é conseguida e orientada mediante o controlo de areópagos mundialistas como as Nações Unidas. Para isso, trazemo-vos hoje a intervenção da Doutora Fernanda Takitani. Ler igualmente na Alameda Digital EUA: um novo revés para o lobby abortista.